Me desculpem o momento narcisista meninos, mas acho que to merecendo. Hj deve fazer mais ou menos uns 15 dias que o Quase-namorado não da noticia. Não liga, não manda um SMS, um e-mail.. Nada.... E vcs querem saber??? Eu to ótimo, cheio de orgulho de mim mesmo.
Qdo terminei com meu ex fiquei péssimo, absolutamente carente, algum tempo depois conheci um rapaz na net que tirando a distancia era o retrato da perfeição. Bonito, agradável, inteligentíssimo, simples, com uma historia de vida que me cativava... Ele era carinhoso e tava na minha... Ora eu ainda não tinha levantado do chão pós termino de namoro e me surge esse carinha... Em um dia fiquei estaseado, em dois apaixonado, em três falei em namoro e ele aceitou e era incrível.. Não queria pensar em distancia ou em qualquer coisa, queria viver aquilo, pensei que nunca mais sentiria tudo de novo... Mas no dia seguinte ele ficou estranho... E depois mais... No outro dia mais... No terceiro dia... Ainda mais... Bem... Encostei na parede... E ele pensou, ponderou, reviu... Distancia, medo, insegurança... Blá blá blá... Mais uma vez não era o caso... Mais uma vez era um engano... Foram só três dias, não teve beijo, não teve nada... Mas deu errado de novo... E eu que já estava tão frágil... De tudo ficou a lição, nem tudo que reluz é ouro, e a gente não pode sair se jogando por ai, em cima das pessoas...
Alguns meses depois aparece o Quase-Namorado... Mais velho, inteligente, maduro... Dizia muito do que eu queria ouvir... E insistia por aquele namoro, fazia questão do título... Não que fosse mudar muita coisa o status de namorado, já nos comportávamos como namorados. Mas ele sabia que esse título é um contrato, que a idéia de compromisso vem junto, que existe uma certa responsabilidade, uma base... E ele queria ser namorado e não tinha por que não ser... Digo... Aparentemente não tinha... Mas eu já sabia que nem tudo que reluz é ouro... Eu queria, eu estava e estou carente... Era bom ouvi-lo... Eram bons seus cortejos... Eu queria e não era pouco... Mas eu tinha que ter cautela, não queria mais me jogar em cima com tudo, queria sentir antes, pisar firme... Lutei contra meus instintos e disse não... Fui cauteloso, não queria sentir mais aquele amargo na boca tão cedo... Eu disse não... E eu estava certo, eu estava absolutamente certo... Se tivesse feito o contrario estaria puto, irritado, chateado, mortificado... Somado com essa coisa de estar doente, a presença dessa ausência gritando todo dia... Aquele amargo de novo... Eu não senti... Juro que não senti... Me senti poderoso, dono de mim, dono do meu nariz.... Eu estava certo...
Qdo terminei com meu ex fiquei péssimo, absolutamente carente, algum tempo depois conheci um rapaz na net que tirando a distancia era o retrato da perfeição. Bonito, agradável, inteligentíssimo, simples, com uma historia de vida que me cativava... Ele era carinhoso e tava na minha... Ora eu ainda não tinha levantado do chão pós termino de namoro e me surge esse carinha... Em um dia fiquei estaseado, em dois apaixonado, em três falei em namoro e ele aceitou e era incrível.. Não queria pensar em distancia ou em qualquer coisa, queria viver aquilo, pensei que nunca mais sentiria tudo de novo... Mas no dia seguinte ele ficou estranho... E depois mais... No outro dia mais... No terceiro dia... Ainda mais... Bem... Encostei na parede... E ele pensou, ponderou, reviu... Distancia, medo, insegurança... Blá blá blá... Mais uma vez não era o caso... Mais uma vez era um engano... Foram só três dias, não teve beijo, não teve nada... Mas deu errado de novo... E eu que já estava tão frágil... De tudo ficou a lição, nem tudo que reluz é ouro, e a gente não pode sair se jogando por ai, em cima das pessoas...
Alguns meses depois aparece o Quase-Namorado... Mais velho, inteligente, maduro... Dizia muito do que eu queria ouvir... E insistia por aquele namoro, fazia questão do título... Não que fosse mudar muita coisa o status de namorado, já nos comportávamos como namorados. Mas ele sabia que esse título é um contrato, que a idéia de compromisso vem junto, que existe uma certa responsabilidade, uma base... E ele queria ser namorado e não tinha por que não ser... Digo... Aparentemente não tinha... Mas eu já sabia que nem tudo que reluz é ouro... Eu queria, eu estava e estou carente... Era bom ouvi-lo... Eram bons seus cortejos... Eu queria e não era pouco... Mas eu tinha que ter cautela, não queria mais me jogar em cima com tudo, queria sentir antes, pisar firme... Lutei contra meus instintos e disse não... Fui cauteloso, não queria sentir mais aquele amargo na boca tão cedo... Eu disse não... E eu estava certo, eu estava absolutamente certo... Se tivesse feito o contrario estaria puto, irritado, chateado, mortificado... Somado com essa coisa de estar doente, a presença dessa ausência gritando todo dia... Aquele amargo de novo... Eu não senti... Juro que não senti... Me senti poderoso, dono de mim, dono do meu nariz.... Eu estava certo...
Sim... Uma salva de palmas... Uma salva de palmas para mim...
Aproveito o embalo e deixo uma salva de palmas para eles, o pessoal que participou da versão brasileira do fuck you, organizado pela comunidade “não a homofobia”... Aplaudo e aplaudo de pé... Sinto muito por não ter enviado o meus vídeo a tempo, vcs foram lindos, corajosos, audaciosos e eu senti orgulho de ser como vocês.
Segue o video ai em baixo...
Querido ... clap clap clap clap e muito mais clap clap clap clap ... para vc ... o maior de todos os amores é aquele que devotamos a nós mesmos ... para amar alguém e ser amado por alguém é imprescindível que amemos [em plenitude, em totalidade] a nós mesmos ...
ResponderExcluiramei este seu relato e sua postura ...
amei tb esta versão do "fuck you" ... vou postá-la tb com sua licença, é claro ... darei os créditos da idéia ao seu BLOG que amo...
bjux
;-)
Então a gente aplaude junto!!!
ResponderExcluirClap, clap, clap, clap!!!
Amor próprio é sempre the best!!!
Hugz! E ótimo fds!
Ai, como esse clipe é fofinho, pena eu não saber inglês e entender só o refrão.
ResponderExcluir